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Psicóloga, formada pela FUMEC, com inscrição no CRP 04/34263. Formação em Psicoterapia Familiar Sistêmica,Terapia Ericksoniana / Hipnoterapia e Sexologia Clínica. Pós-Graduação em TCC- Infância e Adolescência. Atua com psicoterapias individuais, de casais e famílias.Atualmente Psicóloga em consultório particular em BH e Carmo da Mata. Colunista do Jornal Gazeta de Minas em Oliveira e Jornal A Noticia em Carmo da Mata. Ministrante de palestras em escolas e empresas. Sócio-Fundadora da Equipe PerCursos – Cursos, Palestras e Workshops em Belo Horizonte.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A ESTÓRIA DO BAMBU CHINÊS

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas ..... uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, no final do 5º. Ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covery escreveu:

“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos.
Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º. ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava....”
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos......
Em nosso trabalho especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:
A persistência e a paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!

“É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo muita flexibilidade para se curvar ao chão.”

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

" Amar o que eu sou
Todo indivisível que constitui o ser e o acontecer do meu
corpo
no espaço e no tempo

Amar as coisas que eu estou fazendo e o
modo como eu as faço.

Amar as minhas limitações,
como amo as minhas possibilidades
e nos meus acertos e erros amar o meu projeto
que vai se transformando em obra no
trabalho da construção de mim mesmo.

Amar-me como eu estou aqui e agora
vivendo a vida simplesmente,
naturalmente como o ar que eu respiro
o chão que eu piso as estrelas que eu sonho..."

Parte do Livro Eu,comigo, aqui e agora de Geraldo Eustáquio de Souza.
Fica uma dica de leitura, um livro pequeno, mas de grandes palavras
que irá te levar para uma bela e dificil viagem para dentro de você
mesmo. Você mesmo = o lugar das possibilidades e limitações, mas o lugar
mais lindo, cheio de recursos quando visitado e vivido no real da vida!!!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Até onde vai a sua vaidade?

Partindo do senso comum para entender os significados da palavra vaidade temos: pessoa que cuida da sua aparência, que sai bem vestida, que cria uma imagem para transmitir para os outros com o desejo de ser admirada. Então, qual o problema de sermos vaidosos?

A vaidade, já dizia alguns profissionais, é a distância do que eu sou e o que eu exijo de ser para agradar aos outros.

Talvez não tenha nada demais cuidar e preocupar com a aparência. A aparência é o nosso lado de fora, aquele que é apresentado no exterior, na relação com o outro.

Mas viver de cuidados com a aparência e esquecer-se da essência, ou ainda, acreditar que cuidar da aparência trará grande e valiosa repercussão interna; talvez ai esteja a morada de grandes dificuldades e problemas.

Ficar preso a nossa aparência nos mostra que somos uma pessoa vazia do lado de dentro, de olho no lado de fora, no que os outros vão pensar.

A vaidade faz parte de um jogo que a imagem e a aparência são tudo e nada sobra para a essência. O vaidoso não tolera ser quem ele é e busca reconhecimento externo, acredita que só será alguém se tiver o reconhecimento dos outros, assim ele é vazio por dentro.

O que não se sabe ou não queremos saber é que apoiar, somente, neste mundo externo, das aparências pode nos trazer adoecimento emocional, porque neste lado o que vale é a beleza, o status, a quantidade de dinheiro, o poder, a bondade, a caridade. O ser, a essência, ser o que é, porque se sente bem e assim construir os seus valores, ter autonomia, autenticidade é a construção do mundo interno; isso pouco vale para o lado de fora. Mas é o que nos leva a crescer, construir, desconstruir; são os nossos valores. Sou o que sou. Quem tem mundo interno é mais feliz, não precisa se fazer por outra pessoa quando esta em público, ele sabe dos seus valores.

O vaidoso não sabe pedir e na, maioria das vezes, não sabe relacionar. È dependente da aprovação externa.

Então vamos diminuir esta distância entre o mundo interno e externo, construir os nossos valores e ir em busca da nossa essência? Atenção!!! Não falo de deixar de lado a nossa aparência, as nossas máscaras, já que elas são muito válidas também e são elas que nos permitem viver em socidade. Mas falo de não se esquecer da nossa essência e construir algo interno, aquilo que diz respeito a intimidade. Falo de diminuir a distância entre essas duas faces que nos permiti ser seres humanos em evolução – são os dois lados da mesma moeda.