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Psicóloga, formada pela FUMEC, com inscrição no CRP 04/34263. Formação em Psicoterapia Familiar Sistêmica,Terapia Ericksoniana / Hipnoterapia e Sexologia Clínica. Pós-Graduação em TCC- Infância e Adolescência. Formação em Terapia de Esquemas. Co- fundadora da PerCursos. Atua com psicoterapias individuais, de casais e famílias.Atualmente Psicóloga em consultório particular em BH e atendimentos on-lines. Colunista do Jornal Gazeta de Minas em Oliveira e Jornal A Noticia em Carmo da Mata. Ministrante de palestras em escolas e empresas.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Difícil mesmo é ser diferente, individuado. Pertencer e não pertencer. Parecer e não parecer. Para deixarmos de sermos cópias e nos tornarmos indivíduos diferenciados das regras familiares, dos mitos, dos segredos, das loucuras e doenças familiares precisamos conhecer melhor as nossas raízes.

Através da metáfora da árvore, representamos uma família. As raízes representando a família ampla; o tronco representando a família de origem; os galhos e ramos representando a família atual. A árvore genealógica ou genograma informa sobre seus membros e suas relações em três gerações no mínimo. Destacamos os fatos, suas repetições, suas exceções, seu padrão interacional, o que vai permitir uma visão melhor desta família. Desta forma, somos capazes de ordenar fatos, acompanhar os movimentos de mudança, perceber os ciclos vitais e suas passagens. E quanto mais conhecermos as histórias familiares, mais ampliamos nossa CONSCIÊNCIA e assim, podemos nos tornar livres para fazer novas escolhas, novos caminhos ainda não trilhados e percorridos.

E a terapia de abordagem Sistêmica trabalha enfocando a família e a herança transgeracional, questionando as crenças, as figuras míticas dos pais, avós, (heróis ou bandidos). Romper essas barreiras dos mitos e dos segredos estabelecidos nas famílias, devolvendo a seus membros a possibilidade de traçarem seus próprios destinos é a tarefa fundamental do terapeuta sistêmico!

Parte do Texto Tributo Familiar elaborado por: Jaqueline Cássia de Oliveira - Julho/2005

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