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Psicóloga, formada pela FUMEC, com inscrição no CRP 04/34263. Formação em Psicoterapia Familiar Sistêmica,Terapia Ericksoniana / Hipnoterapia e Sexologia Clínica. Pós-Graduação em TCC- Infância e Adolescência. Formação em Terapia de Esquemas. Co- fundadora da PerCursos. Atua com psicoterapias individuais, de casais e famílias.Atualmente Psicóloga em consultório particular em BH e atendimentos on-lines. Colunista do Jornal Gazeta de Minas em Oliveira e Jornal A Noticia em Carmo da Mata. Ministrante de palestras em escolas e empresas.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo

Depois de fazer uma retrospectiva deste ano velho, pode-se vê quantas coisas aconteceram em âmbito mundial: grandes acontecimentos/problemas/movimentos políticos, econômicos, desastres ambientais, ataques e mortes em massa.

Infelizmente para ter mudanças, precisamos passar pelas crises e muitas vezes isso envolve tristezas, dificuldades e perdas. Eu chamo esses momentos de alerta, uma alerta que a vida nos dá que assim não dá para continuar. É uma chance. E o que sinto é que cada vez mais a tal alerta que a vida vem nos dá é sobre a necessidade de mergulhar em nós para sabermos olhar para o outro e para o mundo a nossa volta.

Como ajudar o outro e cuidar de alguém sendo que não sabemos fazer isso com nós mesmos? Vivemos anos após anos no piloto automático, não sabemos mais nem o que queremos e muito menos quem somos.
Estamos na era do consumismo. A existência perdeu o sentido para o “obter”. Fala-se que tempo é dinheiro, a cada ano que passa vivemos mais ainda de forma acelerada e com isso não percebemos que estamos cada vez mais ansiosos, doentes, estressados e esse dinheiro que ganhamos é usado para tratar de doenças. Isso resolve algo? Escutei uma vez que estamos na ansiedade do ter e no tédio do possuir, porque depois que possuímos algo que tanto queríamos perde o sentido, não nos alegra mais. Isso acontece até nas relações afetivas. Com isso me veio este texto de Mahatma Gandhi que compartilho com vocês para este início de ano:

“Temos medo de estarmos conosco, mergulharmos em nosso interior. O silêncio e sua prática nos leva a esta possibilidade de encontro profundo e revitalizador. Com o silêncio, encontramos a paz e o amor incondicional vem com toda a força transformadora. O amor é a força mais sutil do mundo. O mundo está farto de ódio. E é este ódio irracional e distante da força criadora que destrói,corrompe e ensurdece a humanidade.
Pare! Recomece! Reprograme-se... O silêncio pode ser o ponto chave desta nova caminhada. Pratique-o diariamente e transforme um pouco nosso mundo. Ouça-se.
Temos de nos tornar a mudança que queremos ver no mundo. Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim.
Pratique diariamente o silêncio da paz. Respire profundamente algumas vezes. Inspire e sopre lentamente até ir relaxando e mergulhando dentro de si mesmo. Feche os olhos e silencie seus medos, preocupações e ansiedades diárias, por alguns momentos. Dê a chance à sua paz e a paz do mundo. Faça a sua parte, se doe sem medo. O que importa mesmo é o que você é...Mesmo que outras pessoas não se importem. Atitudes simples podem melhorar sua vida.
Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados. Espalhe esta idéia.
Transforme o mundo, a partir de você. Seja a mudança que você deseja para o mundo.”

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